É preciso grande sabedoria só para perceber a extensão da própria ignorância
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sábado, 31 de janeiro de 2015
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Era uma vez, Talvez Tantas...
Eis aqui um pequeno conto..., e uma pergunta: Como está sendo seu dia, o que é que você fez hoje?
Era uma vez num lugar, uma província. Nesta província vigorava uma lei extremamente cruel. Uma lei que determinava que a cada mês, 30 presos, escolhidos em sorteio, deviam ser executados para que servissem como exemplo de que “leis eram para ser respeitadas, e jamais transgredidas”. A sentença de execução era assinada pelo governador da província em determinado dia do mês até o meio dia. Passado o meio dia e a sentença não sendo assinada, dizia esta mesma lei, os prisioneiros escolhidos deveriam ser perdoados e libertados, coisa esta que jamais havia ocorrido.
Pois então era este fatídico dia, e o governador, em seu carro, dirigia-se ao palácio, para entre outras coisas assinar a dita sentença. Lá ia o governador observando de seu carro os afazeres e o cotidiano de seus cidadãos, quando sua atenção é chamada para dois meninos em seus jogos. Um deles corria atrás do outro numa espécie de brincadeira de pegar, quando o que ia à frente tropeça, cai, e solta um grito de dor. O outro, imediatamente atrás, interrompe o folguedo, ajoelha-se ao lado do primeiro, e num gesto de compaixão consola o outro, sopra-lhe o ferimento do joelho, ajuda-o a levantar-se, e abraçados, dobram a esquina e desaparecem das vistas do governador.
A cena vislumbrada remete o governador a lembranças, fazendo-o afundar em pensamentos, reflexões, memórias... Neste estado, ensimesmado, chega ao palácio, fecha a porta de seu gabinete, isola-se, e mergulha sabe-se lá em que recônditos de sua alma, não desejando “ver ninguém nem ser de nenhuma forma incomodado”. O tempo passa e o meio dia chega com suas badaladas, despertando o atônito governador de seu universo reflexivo. Passara do meio dia, e pela primeira vez na história da província a sentença não havia sido assinada - Os prisioneiros estavam libertos!
A notícia como um raio se espalhou por toda a província. Uma grande alegria tomou conta de todos os cidadãos, ninguém parecia acreditar no milagre.
Na casa dos dois meninos, que haviam sido avistados pelo governador, a notícia chegou antes mesmo que estes, retornando da rua, tivessem posto os pés na soleira da porta. A mãe ensolarada recebe os dois à porta, exclamando;“Sabem o que aconteceu? Os prisioneiros foram libertados, não é maravilhoso? Agora venham cá, digam-me, como foi o seu dia, o que vocês fizeram hoje?”
Pois então era este fatídico dia, e o governador, em seu carro, dirigia-se ao palácio, para entre outras coisas assinar a dita sentença. Lá ia o governador observando de seu carro os afazeres e o cotidiano de seus cidadãos, quando sua atenção é chamada para dois meninos em seus jogos. Um deles corria atrás do outro numa espécie de brincadeira de pegar, quando o que ia à frente tropeça, cai, e solta um grito de dor. O outro, imediatamente atrás, interrompe o folguedo, ajoelha-se ao lado do primeiro, e num gesto de compaixão consola o outro, sopra-lhe o ferimento do joelho, ajuda-o a levantar-se, e abraçados, dobram a esquina e desaparecem das vistas do governador.
A cena vislumbrada remete o governador a lembranças, fazendo-o afundar em pensamentos, reflexões, memórias... Neste estado, ensimesmado, chega ao palácio, fecha a porta de seu gabinete, isola-se, e mergulha sabe-se lá em que recônditos de sua alma, não desejando “ver ninguém nem ser de nenhuma forma incomodado”. O tempo passa e o meio dia chega com suas badaladas, despertando o atônito governador de seu universo reflexivo. Passara do meio dia, e pela primeira vez na história da província a sentença não havia sido assinada - Os prisioneiros estavam libertos!
A notícia como um raio se espalhou por toda a província. Uma grande alegria tomou conta de todos os cidadãos, ninguém parecia acreditar no milagre.
Na casa dos dois meninos, que haviam sido avistados pelo governador, a notícia chegou antes mesmo que estes, retornando da rua, tivessem posto os pés na soleira da porta. A mãe ensolarada recebe os dois à porta, exclamando;“Sabem o que aconteceu? Os prisioneiros foram libertados, não é maravilhoso? Agora venham cá, digam-me, como foi o seu dia, o que vocês fizeram hoje?”
“Nada!” responderam os meninos, “hoje não fizemos nada, foi um dia ruim, ele caiu, se machucou... a gente nem conseguiu brincar direito..,acho que a gente nem deveria ter saído de casa...”
AS COISAS CERTAS E BONITAS NÃO PRECISAM SER EXTRAORDINÁRIAS PARA MUDAR O RUMO DA VIDA.
ELAS JÁ SÃO A MUDANÇA
sábado, 24 de janeiro de 2015
Leituras que ensinam
Repito: Temos o poder de controlar os nossos pensamentos e dirigi-los de acordo com a nossa vontade.
O nosso cérebro pode ser comparado com um dínamo, no sentido que gera e põe em movimento essa energia misteriosa que se chama pensamento.
Os estímulos que põem o cérebro em movimento podem ser de duas espécies:
O pensamento é a única coisa neste mundo, sobre a qual temos controle absoluto; entretanto a não ser que o leitor seja uma exceção proverbial, isto é, um entre dez mil, permitirá que outros penetrem na sagrada mansão do seu espírito e aí depositem, por meio da sugestão, temores, infelicidades, adversidades e ideias falsas.
Livro: A Lei do Triunfo (Napoleon Hill)
O nosso cérebro pode ser comparado com um dínamo, no sentido que gera e põe em movimento essa energia misteriosa que se chama pensamento.
Os estímulos que põem o cérebro em movimento podem ser de duas espécies:
- Auto sugestão: quando nós selecionamos o material que produzirá o nosso pensamento
- Sugestão: quando os outros selecionam o material que produzirá o nosso pensamento
O pensamento é a única coisa neste mundo, sobre a qual temos controle absoluto; entretanto a não ser que o leitor seja uma exceção proverbial, isto é, um entre dez mil, permitirá que outros penetrem na sagrada mansão do seu espírito e aí depositem, por meio da sugestão, temores, infelicidades, adversidades e ideias falsas.
Livro: A Lei do Triunfo (Napoleon Hill)
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
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