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domingo, 21 de abril de 2024
sábado, 20 de abril de 2024
Augusto Cury
Augusto Cury
domingo, 14 de abril de 2024
sábado, 13 de abril de 2024
sexta-feira, 12 de abril de 2024
Claude Steiner
quinta-feira, 11 de abril de 2024
Desconhecido
sábado, 6 de abril de 2024
sexta-feira, 5 de abril de 2024
Mário Quintana
sobre um fundo de manchas já cor de terra
- como são belas as tuas mãos
pelo quanto lidaram, acariciavam ou fremiam da nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai, essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam nos braços da cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo.
como quem junta gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah! Como os fizestes, arder, fulgir, como o milagre de suas mãos!
E é ainda, a vida que transfigura as tuas mãos nodosas...
essa chama de vida - que transcende a própria vida
...e que os Anjos, um dia, chamarão de alma.
2Cor. 8,9
Espírito de Natal
o sentido real do Natal,
se todos se amassem com igualdade,
tivessem o amor, a caridade,
o mundo não seria tão desigual.
Natal, é quando você ora,
quando dobra os joelhos e chora,
as lágrimas do seu irmão,
que passa por você e mendiga,
um teto, um pedaço de pão.
Natal, é nascer todo dia,
é doar-se em gestos de amor,
é ser o sol que aquece,
ao irmão que adormece,
sem teto e sem cobertor.
Natal, é ser o acalento,
da criancinha faminta,
que lhe estende a mão,
com os olhos marejados,
ela suplica calada,
um pouco do seu amor.
O Natal, é todo dia,
quando se dá alegria,
quando você é uma luz,
iluminando os caminhos,
de todos os seus irmãos.
Natal, é viver plenamente,
em comunhão com Jesus,
Natal, é ajudar seu irmão,
à carregar sua cruz,
esse é o Natal verdadeiro,
é esse, o Natal de Jesus.
Evangelho Mc 7,1-8.14-15.21-23
...
O vendedor de balões
Havia ali perto um menino negro que estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então o menino aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.