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domingo, 26 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
Ruben Sofildo da Silva - Meu Pala
Meu velho pala gaúcho
Nobre traste farroupilha,
Que andaste pela encilha
Junto do guasca farrapo.
E onde, tu, velho trapo,
Foste testemunha de horror,
Quando junto em batalha.
Servindo até de mortalha,
Prá o gaúcho peleador...
Por isso pala franjado
Triste fico quando vejo teus flecos,
Quantas vezes nos botecos
De um corredor de campanha,
Já meio manchado de Canha,
Por um xirú beberrão,
Que gritando; "Oh bolicheiro!
Me encha o copo ligeiro
Ou eu te viro o balcão"...
Quanta humildade meu pala
Te dão nos dias de agora,
Os lindo tempos de outrora
Já se foram a trote largo.
E hoje, só dias amargos
Nos restam prá tradição ,
Mas, nós embora solitos,
Vamos andando ao tranquito
Vivendo de uma ilusão...
Meu velho pano lendário
Que junto andaste no pampa,
Tu guardas na tua estampa
Tantos sinais de nobreza.
Hoje, encaro com tristeza
Quando te vejo em meu rancho,
Anunciando uma desgraça.
Todo furado das traças
Dependurado num gancho...
Por isso, meu pala velho,
Este é um pedido meu,
Já que o destino te deu
A sina de andar comigo.
Eu peço prá todo o amigo,
Que se eu morrer velho ou moço,
E ao me encontrar estirado,
Que me deixem sossegado
contigo atado no pescoço...
Nobre traste farroupilha,
Que andaste pela encilha
Junto do guasca farrapo.
E onde, tu, velho trapo,
Foste testemunha de horror,
Quando junto em batalha.
Servindo até de mortalha,
Prá o gaúcho peleador...
Por isso pala franjado
Triste fico quando vejo teus flecos,
Quantas vezes nos botecos
De um corredor de campanha,
Já meio manchado de Canha,
Por um xirú beberrão,
Que gritando; "Oh bolicheiro!
Me encha o copo ligeiro
Ou eu te viro o balcão"...
Quanta humildade meu pala
Te dão nos dias de agora,
Os lindo tempos de outrora
Já se foram a trote largo.
E hoje, só dias amargos
Nos restam prá tradição ,
Mas, nós embora solitos,
Vamos andando ao tranquito
Vivendo de uma ilusão...
Meu velho pano lendário
Que junto andaste no pampa,
Tu guardas na tua estampa
Tantos sinais de nobreza.
Hoje, encaro com tristeza
Quando te vejo em meu rancho,
Anunciando uma desgraça.
Todo furado das traças
Dependurado num gancho...
Por isso, meu pala velho,
Este é um pedido meu,
Já que o destino te deu
A sina de andar comigo.
Eu peço prá todo o amigo,
Que se eu morrer velho ou moço,
E ao me encontrar estirado,
Que me deixem sossegado
contigo atado no pescoço...
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Desconhecido - Ser Mãe
Ser mãe não é só gerar o filho, mas toda a espécie, isto é, participar como mulher da construção do mundo
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Soren Kierkegaard
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
Chico Xavier
Na vida não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos, e acima de tudo, importa o que fazemos de nós.
terça-feira, 7 de julho de 2015
Albert Einsten
segunda-feira, 6 de julho de 2015
A fábula do rato
Um rato espiando pelo buraco da parede viu o dono da casa e sua esposa abrirem um pacote novo que acabará de chegar. O rato vendo do que se tratava saiu apavorado e as pressas com a notícia.
Tem ratoeira na casa. Tem ratoeira na casa. Falou com a galinha e ela respondeu.
Parece que a ratoeira é um problema pra ti, mas pra mim não é problema.
O rato assustado vai até o porco e fala da ratoeira na casa.O porco responde que o problema é mais seu do que meu, mas vou rezar por você.
Com pouca esperança ele vai até a vaca e fala da ratoeira na casa. A vaca responde que com todo o seu tamanho ela não tem problema com ratoeira.
A noite chega e o rato aterrorizado, não se atreve a sair da toca. No silêncio da noite todos ouviram o barulho da ratoeira desarmar. Hoooooo! É o pobre rato.
A dona da casa ainda sonolenta passa a mão na ratoeira para livrar-se do infeliz, e acaba sendo mordida por uma cobra venenosa que passava no momento pela ratoeira. A patroa ficou doente, o homem matou a galinha para fazer uma canja. Ela não melhorou, veio muitas visitas. O homem foi e matou o porco para alimentar os amigos. A mulher faleceu e o homem teve que sacrificar a vaca para dar de comer para a multidão que vinha para o funeral.
O problema que parecia ser somente do rato complicou a vida de todo mundo.
domingo, 5 de julho de 2015
Robert Winter
O homem que trabalha com as mãos é trabalhador, o que trabalha com as mãos e a cabeça é um artesão, mas o homem que trabalha com as mãos, a cabeça e o coração é artista
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